terça-feira, 29 de junho de 2010

3º Festival Tribal do Rio de Janeiro

Colaboração: Rebeca Piñeiro

Novas Turnas de Tribal Fusion Com Rebeca Piñeiro

Colaboração: Rebeca Piñeiro

domingo, 13 de junho de 2010

Música Funky Nawari de Jef Stott

Meninas eu descobri algumas músicas desse cantor Jef stott. Alguém conheçe? Eu não conhecia, descobri essa música por acaso e ouvi mais umas duas e adorei o estilo dele. Alguém teria Cds dele ou mais algumas músicas dele para enviar para o blog? Quem tiver por favor me envie para eu disponibilizar para as meninas é só enviar para o email do blog dvcomamor@gmail.com ou colocar o link. Espero que gostem!



Música Ana Fi Entzarak


Música Inta Omri - Hossam Ramzy




Odalisca

A Cabeça desliza lateralmente.
Os Braços, com a leveza de uma asa
realizam movimentos hipnotizantes
que chegam até as mãos.
O Peito separa-se do resto do tronco
com movimentos precisos,
ora sinuosos, ora marcantes.
O Ventre ondula, pulsa, vibra, vive...
E finalmente o Quadril -
sempre presente - desliza, ondula,
"serpenteia", marca, vibra, gira, treme.
Em êxtase, a bailarina evoca todos os deuses.
Ela também é deusa, tem esse poder!
Sua dança transcende, movimenta a alma,
dá a ela o prazer inigualável do completo
domínio e conhecimento do corpo.
O prazer de estar viva.


Christina Cordeiro - Contribuição (Gorety Rocha)

Pão Árabe

Ingredientes:
1 colher (sopa) de sal
1 copo de leite morno
2 colheres (sopa) de açúcar
1 kg de farinha de trigo
2 colheres (sopa) de óleo
1 copo de água morna
2 tabletes de fermento para pão

Modo de Preparo:
Colocar numa tigela a farinha misturada com o sal e o açúcar. Fazer um pequeno buraco no centro, colocando o óleo, o leite e o fermento dissolvido na água morna. Trabalhar a massa com mão até ligar bem. Colocar sobre uma mesa enfarinhada e sovar para obter uma massa lisa. Cobrir com um pano e deixar fermentar durante 30 min num lugar sem corrente de ar. Dividir, então, a massa em bolinhas e abrir com um rolo, formando pães redondos e achatados com cerca de 10 centímetros de diâmetro. Colocar num tabuleiro polvilhado com farinha e deixar descansar mais 15 min em lugar abafado. Levar ao forno pré-aquecido bem quente por 5 a 10 min.
Dicas:Se preferir o pão árabe com gergelim, esfregar as bolinhas de massa nesta semente, antes de abrir com o rolo.

Fonte: Terra Culinária
Categoria: Tortas, pizzas e pães
Cozinha: Árabe
Temperatura: Frio
Dificuldade: Média
Rendimento: 10 unidades

A Pequenina Luz Azul

Certa manhã, o poderoso sultão, rei do Hedjaz, mandou vir à sua presença o prefeito da cidade. Disse-lhe:
-- Prefeito, levantando- me casualmente às dez horas esta noite, avistei, no meio da escuridão, uma pequena luz azul, viva e brilhante. Desejo saber quem passou a noite a velar. Ordeno que abra um inquérito e descubra a razão dessa vigília.
-- Obedeço a Vossa Majestade! - respondeu o prefeito
- Cumpre- me dizer, porém, que inútil é esse inquérito, e que aquela luz provinha do oratório de minha casa!
E diante do espanto do Rei, ressaltou:
-- Eu e minha família oramos pela preciosa saúde de Vossa Majestade!
O Rei, sinceramente comovido, tornou ao prefeito:
-- Saberei corresponder aos cuidados que lhe mereço!
Retirando-se o prefeito, mandou o rei chamar seu grão vizir, e disse-lhe que havia decidido recompensar o prefeito com mil dinares de ouro.
O grão vizir, tomado de vivo espanto, perguntou o que teria feito o prefeito para merecer tão grande mercê.
O soberano narrou o caso da luz, arrematando-o com a confissão que lhe fizera pouco antes o prefeito.Disse-lhe o Grão Vizir:
--Vossa Majestade está sendo iludido! O prefeito não tem família, e só ora nas mesquitas quando a isso é obrigado! Vejo-me obrigado, ó Rei, a confessar a verdade. Essa pequena luz azul era a lâmpada que ilumina minha sala de estudos. Passo a noite acordado cogitando acerca dos múltiplos problemas de Vossa Majestade.
O Rei, comovido, agradeceu ao ministro e prometeu-lhe grande recompensa. Logo após sua saída, mandou chamar o general, e disse-lhe que estava disposto a conceder ao ministro um título de cheique. Sem nada ocultar, o monarca contou ao general a história da luz azul e a dedicação do ministro.
O general, porém, disse ao Rei que o vizir havia mentido como um infiel, e que a luz azul que ele havia visto vinha de sua tenda de campanha, que havia armado para maior garantia da vida do rei, receoso de que um ataque beduíno acontecesse.
Mais uma vez surpreendido, o monarca ficou indeciso sobre o que fazer e, logo após a saída do general, resolveu consultar seu conselheiro, que ponderou:
--Em minha fraca opinião, o senhor não deve crer em nenhum dos três boatos. Quero crer que a luz provinha do novo farol de El-Basim, que indica aos navegantes a entrada do porto. O Rei olhou surpreso para o ministro, e exclamou:
--Então era só a luz do farol!
E assim, quando já bem adiantada ia à noite, ergueu-se o sultão do leito, chegou à varanda e estendeu o olhar sobre a cidade. Surpresa estranha o aguardava. Como já eram conhecidas de todos as notícias de prometidas recompensas, a cidade surgira extraordinariamente iluminada! Nunca se vira tanta luz azul! Queriam todos agradar ao poderoso soberano.
E o crédulo Rei do Hedjaz compreendeu, então, que em seu rico e glorioso país, para cada súdito honesto e dedicado havia um milhão de mentirosos e bajuladores.


Contribuição: Gorety Rocha