terça-feira, 26 de janeiro de 2010

Os Benefícios da Dança do Ventre


Fazer dançar o próprio ventre, abre as possibilidades de senti-lo como centro de consciência. Ajuda a lidar melhor com as posses, além de valores, idéias e até ajuda a tratar com outras pessoas. De maneira geral, todos os apetites são reorganizados, o gosto pela carne, pelos temperos fortes e pelas bebidas, provavelmente, são estimulados. Comer com refinamento e sensibilidade, também acontece. Sexo com gosto e prazer torna-se mais provável, o que pode significar um problema para algumas personalidades mais tensas ou rígidas, ou, encarando de outro modo, uma oportunidade de abrir cuidadosamente os apetites, compensando a excessiva racionalidade. Emocionalmente, essa abertura pode levar à busca de novas relações. Dá gosto pela vida que se aprende através de todos os órgãos estimulados pelo treinamento. A mulher passa por revitalização, a consciência do próprio valor cresce, desenvolvem-se o senso de dignidade e a auto-estima.
Estando despertos, os sentidos do corpo conduzem à melhoria da saúde. Pernas, coluna, órgãos internos, gônadas, tudo é beneficiado pela massagem, devido aos movimentos da pelve. A postura do tronco melhora, a cabeça encontra o seu lugar, os braços ficam mais soltos e alongados, as mãos ficam mais leves porque os pulsos, assim como as demais articulações do corpo, soltam-se graças ao estilo sinuoso e circular do movimento.
O andar é leve, gracioso e digno, altivo mesmo. A mulher sente-se revalorizada depois do contato profundo com suas raízes. Além disso, a dança do ventre promove a saúde porque fortalece toda a musculatura pélvica, melhora o funcionamento de todos os órgãos digestivos (pois passa a irriga-los melhor), principalmente os intestinos; mobiliza as energias bloqueadas pela tensão muscular, com os movimentos em espiral da dança do ventre, garantindo um bom funcionamento dos músculos e articulações.
Os movimentos da dança, embalados pelo ritmo forte das melodias mediterrâneas e orientais, ativam a circulação sanquínea na área do ventre, o que melhora o impulso nervoso e o tônus muscular da região, aumentando, por exemplo, a sensibilidade da vagina. Com uma maior irrigação sanguínea no abdome se estimula a produção de hormônios, o que pode resultar no aumento da fertilidade.

O Dançar de uma deusa

Nesse sentido, a redescoberta atual da dança que reorganiza particularmente as funções do ventre tem significado elevado e é facilitador do processo de conscientização das pessoas. Abrir-se para o contato com as energias telúricas do próprio ventre, com o objetivo de elevá-las e transmutá-las em movimentos espirais, pode ser muito útil para as mulheres de hoje. Essa dança, porém, não pode ser vista como um mero exercício: ela já faz parte de ume religião muito antiga, ligada ao culto da terra e do útero poderoso da deusa. Os procedimentos da dança do ventre são sérios e merecem o respeito das coisas transcendentes e sagradas. Talvez, assim, o conhecimento e a luz do ventre apareçam para serem unidos à sabedoria luminosa do coração e à mente do ser humano.

Os Benefícios para o Corpo da Mulher

· Corrige a postura, conferindo elegância e fazendo “crescer” até três centímetros.
· Modela ombros e braços, dando contornos mais definidos.
· Ao corrigir a postura, eleva os seios, favorecendo seu formato.
· Fortalece e enrijece o ventre, diminuindo a barriga.
· Afina a cintura.
· Arredonda e endurece quadril e glúteos.
· Tonifica e desenvolve os músculos da perna, principalmente coxas e panturrilhas.
· Alonga toda musculatura, deixando a figura mais delgada.
· Se a aluna mantiver um bom ritmo, pode queimar até 300 calorias por hora, o que auxilia na perda ou manutenção do peso.

No campo energético

No campo energético, há um trabalho com os chakras fazendo com que as energias represadas sejam desbloqueadas. A mulher que pratica a dança do ventre tem ciência de seu próprio corpo. É um autoconhecimento que desperta o amor próprio, fazendo-a perceber a beleza que tem interiormente e exteriormente, onde a forma física não é o tipo ditado pela sociedade, e sim a sua própria forma, seja ela qual for. O autoconhecimento traz à mulher a auto confiança.

Orientação adequada

Não é obrigatório que a professora seja árabe, mas é imprescindível que ela tenha conhecimentos sobre a cultura e técnica originais da dança. Procure ter aulas com uma professora de sua confiança em um lugar bem recomendado e aproveite ao máximo todos os benefícios da dança do ventre.

Não se esqueça

· Não existe idade para iniciar a dança do ventre.
· É uma ótima terapia, relaxando a trazendo bem-estar.
· Desenvolve a auto-estima e a confiança em si própria.
· Traz desenvoltura e desinibição.
· A dança oriental é unicamente feita para o corpo feminino, com ênfase para os músculos abdominais.
· O bumbum e o pescoço se movimentam também. A dança é tradicionalmente dançada com os pés descalços, sendo caracterizada por ter movimentos sensuais do dorso, alternando balanços diversos.
· A dança trabalha com o alongamento total do corpo, que é modelado, resultando em uma fina cintura.
· Os quadris ficam arredondados e a musculatura é totalmente enrijecida.
· A coluna é alinhada, resultando em uma melhor postura e com isso uma maior sustentação dos seios.
· Também, estimula todos os órgãos reprodutores, equilibra a dosagem de hormônios, aumenta o desejo sexual, a vontade de se entregar e compartilhar intensamente de um momento pleno de amor.

Fonte: Revista Tudo Sobre a Dança do Ventre
Contribuição: Prof. Janayna Alves







domingo, 17 de janeiro de 2010

Baher al Noujoum - Pepsi's Sea of Stars - 2008

Tracklist :
1. Sea Of Stars Theme - Jean Marie Riachi
2. Sanara - Haifa Wehbe
3. Saybalak Albi - Brigitte Yaghi
4. Shou Mbakiki - Wael Kfoury
5. Ma Hou Zanb - Rowaida
6. Jeet - Carole Samaha
7. Moush Maaya - Ahmed El Sherif
8. Batwehem - Brigitte Yaghi
9. Tleetilli Mnein - Haitham El Shoumali
10. Wayn Ma Trouh - Jessy Jleilaty
11. Homma Yomein - Brigitte Yaghi
12. Aalou El Sawt - All The Stars

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sexta-feira, 8 de janeiro de 2010

Arabian Nights


8 de JANEIRO, 20h
Arabian Nights
NO RESTAURANTE AL KHAYAM
Sempre na segunda sexta do mês é dia de noite árabe no Al Khayam.
Jhade Sharif
Ariella Anwar
Lucielle Le Fay
Danielle Pereira

Rua do Ouvidor, 16 - Praça XV - Rio de Janeiro
ao lado da Bolsa de Valores
Tel.: (21) 2252-6261 / (21) 2507-6042
couvert artistico: R$ 8,00

Dança Com Véu


Dança com o Véu

O uso do véu na antiguidade é anterior ao Islamismo e até ao próprio Cristianismo, pois a prática de cobrir o rosto era comum entre as mulheres do Império Bizantino e Persa, ele definia o status da mulher. A dança com véu foi apresentada no Norte de África, na Algéria,no Marrocos, na Tunísia, no Azerbaijão, na Turquia com as ciganas "cengis" que dançavam com o véu preso á cabeça ou entre os dentes. Na Rússia, as ciganas dançavam com xales, na Espanha as dançarinas de flamenco usavam seu mantons girando, a dançarem separadamente ou em grupo. Por volta dos anos 50, a presença do véu tornou-se fundamental nos espectáculos de dança do ventre, isso gerou-se devido a estadia da bailarina russa Sônia Ivanova no Egito nos anos 50. Ela lecionou ballet clássico às filhas do rei Farouk e teve contato com a bailarina Samia Jamal, que nesta ocasião aconselhou-a a fazer uso dos véus durante seus espetáculos. O véu simboliza riqueza e é o material mais importante para as evoluções das bailarinas. A dançarina utiliza um véu, normalmente ao som de melodias mais suaves, o véu entra em harmonia com a dançarina em que os dois dançam juntamente tornando-os um só.


Duplo Véu A dançarinha utiliza 2 véus para a dança, também é normalmente utilizada melodias lentas e suaves. Na dança com dois véus reverenciamos a deusa ísis, recomenda-se o uso dos véus médios com um corte e tecidos similares. As cores devem ser cuidadosamente escolhidas, com um contraste para que sobressaiam entre si.


7 Véus


Dança em que se é utilizado 7 véus de cores diferentes, amarrados no corpo. A dançarina tira aos poucos os véus até que no final da música ela fique somente com a roupa tradicional. A muitas partes misticas nessa dança, como também em todas as outras aqui ditas. Praticadas no Egito pelas sacerdotisas nos templos de Ísis. A Bíblia cita a clássica passagem da dança dos 7 véus, feita por Salomé ao Rei Herodes, que oferece em troca da sua dança, a realização de qualquer pedido. Depois de sua estonteante apresentação com os véus, Salomé sob influência de sua mãe, pede que a cabeça de João Batista lhe seja dada numa bandeja. O Rei Herodes concede seu pedido e cumpre com pesar a palavra dada.


quarta-feira, 6 de janeiro de 2010

Curso Livre de Estudos Avançados da Música Clássica e Uso do Véu

Informações preciosas sobre interpretação e desenvolvimento na Arte da Dança com Assíris al Qamar.
Entradas, finalizações, identificação dos ritmos folclóricos, deslocamentos graciosos, decoupage rítmica dos momentos musicais e identificação dos instrumentos para uma dança limpa e elaborada.
Interpretação de cada instrumento e das minúcias melódias da música clássica árabe. Fundamental para quem vai fazer provas de avaliação técnica e alunas avançadas.
Estudo minucioso da estrutura da música clássica para alunas Avançadas ou em processo de profissinalização.
* Momento de entrada
* Momentos e movimentos com véu
* Estudo de instrumentos e movimentos correspondentes
* Leitura de frases musicais
* Estudo detalhado de ritmos
* Estudo detalhado dos principais instrumentos de orquestra
* Correções e limpeza de movimentos
* Detalhes: figurinos adequados, maquiagem, conduta.
* Conteúdo teorico sobre música, história da dança e danças folclóricas.

Local
ASMAHAN CINELÂNDIA
Av. Rio Branco 277, 301D - Cinelândia
Rio de Janeiro
Investimento
6 meses de aulas
SÁBADOS, 13h30 às 15h
Mensalidade: R$ 120
Desconto para alunas de outros cursos da escola: R$ 100
Fonte: Asmahan.com.br


segunda-feira, 4 de janeiro de 2010

Dança do Meu Ventre em Festa

Dança do meu ventre em festa
Fatima Dannemann
Quero dançar como uma odalisca
flutuar entre paredes em meio aos véus rodopiar pelo salão iluminado
sentindo aroma de sândalo
a marcar os meus passos
tendo como público
os olhos do amado.
Quero dançar como uma odalisca,
misteriosa e sensual atrás dos véus.
Marcando meus passos com volteios na cintura
brincando com minhas mãos
que faz jogos de luz e sombraem
meio as velas...
Quero dançar como a mais bela das odaliscas,
a mais amada de todas as princesas,
e entre aos véus, aromas, velas e vinhos,
marco compassos de amor com mãos, pés
e olhares profundos
numa dança sagrada.
Quero ser uma odalisca ou dançarina
e fazer da vida meu salão dourado,
quero flutuar com a graça das princesas,
perfumada como a mais poderosa de todas as fadas,
levar a luz do amor em movimentos ritmados
provocar suspiros, arrepios,
ou apenas sonhos e saudades,
ou não provocar nada...
Quero dançar como uma odalisca
fazer do mundo o meu salão dourado.
E ser apenas eu,
princesa ou plebeia,
profana ou sagrada.
Contribuição: Goretty Rocha

Docinho Sírio (Microondas)

Ingredientes
- 500g de macarrão tipo "cabelo de anjo"
- 100g de manteiga
- 3 colheres (sopa) de açúcar mascavo
- 1 lata de leite condensado
- 150g de nozes
- 1 xícara (chá) de açúcar refinado
- ½ xícara (chá) de água

Modo de preparar:
Coloque em um refratário o macarrão, o açúcar mascavo e a manteiga. Leve ao microondas por 3 a 5 minutos na potência alta, mexendo 2 a 3 vezes. Reserve.
Bata no liquidificador as nozes com o leite condensado formando um creme. Forre um refratário com metade do macarrão, despeje o creme de nozes com leite condensado sobre este macarrão e cubra com a outra metade do macarrão reservado. Retorne ao microondas por 4 a 5 minutos na potência alta.
Misture a água com o açúcar e leve ao microondas por 5 a 6 minutos na potência alta, para fazer uma calda. Ao tirar o doce do microondas, jogue a calda sobre o macarrão.
Também pode ser regado com mel.

Contribuição: Goretty Rocha